Robocop, o filme dirigido por José Padilha ( o mesmo diretor
de Tropa de Elite) fala sobre um policial americano que viveu no ano de 2028, onde foi vitima de uma tentativa de assassinato, quando o seu carro explodiu
deixando ele com 80% do seu corpo com queimaduras.Sua esposa querendo ajuda-lo, deixou um grupo de
cientistas fazerem uma experiência com o seu corpo, em um resumo completo eles
transformaram o policial Alex Murphy em um
robô com sentimentos e consciência humana.
O filme“ Robocop”, relata a corrupção, interferência da imprensa nas escolhas e sua
distorção dos assuntos, a violência inacabada e por último a falsa propaganda. O
filme alcançou todas as expectativas esperadas, ele se expressou com muita
clareza mostrando livremente cenas raras de se encontrar em filmes com tanto
ibope, os temas mais discutidos foi a questão da propaganda falsa, que prometia
a população americana a felicidade para os seus filhos, segurança, uma cidade
pacífica, sem violência com a chegada dos robôs, o que não estava acontecendo
realmente nos demais países, a corrupção entre os trabalhadores da delegacia
eram bem detalhadas mostrando que não importa a colocação do cargo, se é
inferior ou superior, independente da posição ambas estão sujeitas a serem corruptas.
Se você pesquisar criticas sobre o filme você vai encontrar
várias opiniões separei algumas:
“Excelente! Tão bom, ou melhor, quanto ao original, vejo mais
vantagens neste do que na versão de Paul Verhoeven. José Padilha mostra mais
uma vez sua competência nos trazendo este Robocop com uma abordagem um pouco
mais leve, no que diz respeito à violência de suas cenas, mas também mais séria
com seus questionamentos.”
“José Padilha aceitou uma tarefa cruel, árdua e, geralmente,
mal agradecida: refilmar um clássico de Hollywood. Neste caso, um filme de
ação, ficção, fantasia, herói e policial ao mesmo tempo, Robocop. Logo assim
vê-se o quão difícil era a sua missão. E não é que o brasileiríssimo diretor
acertou em cheio? Os fãs mais aficionados vão levantar da cadeira durante o
filme pra reclamar daquela cena maravilhosa em o policial Alex Murphy
"morria" pra ser transformado em robô, ou da leve diminuição de
violência excessiva, brutalidade a flor da pele e ausência de sentimento na
maior parte do filme. Mas, acredito que tenha disso aí que o filme tem seu
mérito. Padilha mostra um robô mais humano, uma situação mais crível, uma
família mais presente. “
Nenhum comentário:
Postar um comentário