quarta-feira, 21 de maio de 2014

Robocop-2014

Robocop, o filme dirigido por José Padilha ( o mesmo diretor de Tropa de Elite) fala sobre um policial americano que viveu no ano de 2028, onde foi vitima de uma tentativa de assassinato, quando o seu carro explodiu deixando ele com 80% do seu corpo com queimaduras.Sua esposa  querendo ajuda-lo, deixou um grupo de cientistas fazerem uma experiência com o seu corpo, em um resumo completo eles transformaram o policial  Alex Murphy em um robô com sentimentos e consciência humana.
O filme“ Robocop”, relata a corrupção, interferência  da imprensa nas escolhas e sua distorção dos assuntos, a violência inacabada e por último a falsa propaganda. O filme alcançou todas as expectativas esperadas, ele se expressou com muita clareza mostrando livremente cenas raras de se encontrar em filmes com tanto ibope, os temas mais discutidos foi a questão da propaganda falsa, que prometia a população americana a felicidade para os seus filhos, segurança, uma cidade pacífica, sem violência com a chegada dos robôs, o que não estava acontecendo realmente nos demais países, a corrupção entre os trabalhadores da delegacia eram bem detalhadas mostrando que não importa a colocação do cargo, se é inferior ou superior, independente da posição ambas estão sujeitas a serem corruptas.
Se você pesquisar criticas sobre o filme você vai encontrar várias opiniões separei algumas:
Excelente! Tão bom, ou melhor, quanto ao original, vejo mais vantagens neste do que na versão de Paul Verhoeven. José Padilha mostra mais uma vez sua competência nos trazendo este Robocop com uma abordagem um pouco mais leve, no que diz respeito à violência de suas cenas, mas também mais séria com seus questionamentos.
“José Padilha aceitou uma tarefa cruel, árdua e, geralmente, mal agradecida: refilmar um clássico de Hollywood. Neste caso, um filme de ação, ficção, fantasia, herói e policial ao mesmo tempo, Robocop. Logo assim vê-se o quão difícil era a sua missão. E não é que o brasileiríssimo diretor acertou em cheio? Os fãs mais aficionados vão levantar da cadeira durante o filme pra reclamar daquela cena maravilhosa em o policial Alex Murphy "morria" pra ser transformado em robô, ou da leve diminuição de violência excessiva, brutalidade a flor da pele e ausência de sentimento na maior parte do filme. Mas, acredito que tenha disso aí que o filme tem seu mérito. Padilha mostra um robô mais humano, uma situação mais crível, uma família mais presente. “

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